Pois é! Como se costuma dizer, ano novo, vida nova.
O meu tempo de Estação acabou por finalmente chegar mesmo ao seu termo. Chegou, fatalmente, ao momento de chegar à Partida. Partida que é re-Partida, pois de re-início se trata.
Cumpri a Estação como creio ter feito a viagem. Em movimento. Movimento de paragem, enquanto momento de andar, esperando. Paragem, enquanto momento de outras viagens.
A partir de agora, cá estarei de novo.
Nesta viagem que é a minha. Nesta viagem que é a minha, mas que descubro a cada etapa percorrida, que é também viagem de e com outros. Porque o caminho que desejo e anseio não é apenas meu, mas caminho de partilha.
Neste tempo que é o meu. Neste Tempo de Viagem onde me procuro e tento descobrir.